Oi gente! Sumi, né? Mas veio aí fim de ano, férias da faculdade (para quem não sabe eu sou arquiteta, e também faço engenharia civil!), e inventei uma “estripulia” nova que andou consumindo meus neurônios. Juzita me pediu, vocês também… E cá estou! Bora falar sobre iluminação?!
Há aproximadamente cinco anos fiz um curso de uma semana em São Paulo na fábrica da OSRAM (uma das mais importantes deste segmento no mundo, diga-se de passagem!), e pude entender um pouquinho mais.
A iluminação pode ser o charme de qualquer projeto e mesmo que você não tenha muito para investir, vale a pena considerar sua relevância. Para se ter uma ideia da magnitude deste assunto, existem cursos específicos como ‘pós-graduação em design de iluminação’, sabiam? Sem falar em arquitetos que se especializam e trabalham somente com projetos luminotécnicos.
Aqui no Brasil, desde 2002 quando se instaurou a cultura do racionamento de energia, as lâmpadas
fluorescentes vieram com tuuuudo e foram a bola da vez por serem muito mais econômicas. As brancas, por serem encontradas mais facilmente substituíram as amarelinhas incandescentes.
E qual a diferença das duas cores? TODA!
Elas não se restringem a gosto, mas sim na função e objetivo. As lâmpadas possuem cores diferentes porque cada uma se adapta melhor a cada tipo de ambiente ou de acordo com as atividades realizadas nestes locais.
As lâmpadas que emitem fachos de luz amarelados, ou mais quentes, hoje muito conhecidas como “luz morna”, geralmente tornam os ambientes mais aconchegantes e confortáveis, estimulando a pessoa a relaxar. As lâmpadas que emitem luz branca, também chamadas de frias, causam exatamente o efeito oposto e são mais indicadas para ambientes de trabalho, como escritórios e indústrias, além de ambientes residenciais como cozinhas, banheiros e áreas de serviço.

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Resumindo: a iluminação é responsável por criar estados emocionais. Dá para adaptar, por exemplo, uma maneira de deixar o ambiente requintado usando fluorescentes tubulares é trabalhar com os “rasgos” no gesso, criando iluminação indireta. E se você (assim como eu) tem mania de limpeza, vale também fazer “rasgos falsos” com spots alinhados para não acumular poeira na base das lâmpadas. ☺
Hoje a bola da vez são as lâmpadas de LED já encontradas facilmente e com o preço cada vez mais acessível no mercado. Elas são mais econômicas, inclusive se compararmos com as lâmpadas fluorescentes. Nosso bolso agradece!
Agora vai a minha sugestão como arquiteta: Ponham luz nas suas vidas! Hahaha! Com elas podemos criar mini ambientes, personalizar espaços, criar um clima, causar sensações. Lembrem-se, os nossos olhos são os nossos receptores mais importantes e enxergar muda a nossa percepção de mundo.
Coloquei aqui várias fotinhas para vocês se inspirarem.

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Beijos! Prometo não demorar tanto mais para aparecer por aqui!